Chuvoso, cinzento dia
Rotinas, males maiores
Maiores que um ser
Menores que a Alma
Rotinas, passos iguais
Rótulos em branco
Fotocópias em branco
Cópias rotinadas
Copiadas entre si
Serão sistemas?
Sítios comuns aos demais
Salvaguarda de mundos
Salvação intelectual?
Inteligente... Pensa-se
Inteligentemente?!
Encontra-se a monotonia?
O monótono persegue-nos?
Inertes a qualquer reacção
Fingimos não ver, não saber
Olhamos de lado o tédio,
O movimento em si,
A alegria, a felicidade!
Inveja-nos tudo e todos
Incapazes de compreender
Ser o que já não somos
Incapazes de viver!
Controlam-nos como peões
Bonecos de marionetas
Seguidores leias,
De utópicos ideais!
Soldados robotizados
Prontos a "apagar"
Sem razão, norma
A qualquer momento
Rotinas ou Malefícios?
Inteligência ou Indiferença?
Sentir ou Sair?
Viver ou Ver?...
Sítio destinado a todos aqueles que passam a madrugada em claro, sem pregar olho e que daí saiem produtos do pensar e obras da insónia que flutuam e reflectem a essência do ser mas também a grandeza das olheiras...não deixem de apreciar este espaço de um individuo que é um bicho nocturno! enjoy and not sleep...xD
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
domingo, 23 de setembro de 2012
Paixão
Reencontras a força
Da solidão
Reencontras a força
Da construção
Vales pelo que vales
Sabes o entendido
Tu não estás só, não
Falas com o desconhecido
Ele Pertence-te, não Te é alheio...
Olha-o nos olhos, Segue a claridão!
O suor despertino
O calor libertino
O ter escondido
O ser valentino
O amarrar, desarmado
O ser que já não és
Falas, escondes, vives
Apenas morrer será assim?
Confessa os teus perdões
Fala sem prisões, opiniões
Livre és tu, serás sempre!
Não caias nas ideias justas
Obscuro, quase violento
Descasmara-te sem te ver
É um locufusco luminiscente
É uma claridade falsa
Repentina, traiçoeira
Não penses mais...
Reages até não mais
Não aguentas, ele entranha-se
Respeita-te, abate-te
Ali mais, não...
Abre a janela, deita-te
Isto é Paixão?!
Da solidão
Reencontras a força
Da construção
Vales pelo que vales
Sabes o entendido
Tu não estás só, não
Falas com o desconhecido
Ele Pertence-te, não Te é alheio...
Olha-o nos olhos, Segue a claridão!
O suor despertino
O calor libertino
O ter escondido
O ser valentino
O amarrar, desarmado
O ser que já não és
Falas, escondes, vives
Apenas morrer será assim?
Confessa os teus perdões
Fala sem prisões, opiniões
Livre és tu, serás sempre!
Não caias nas ideias justas
Obscuro, quase violento
Descasmara-te sem te ver
É um locufusco luminiscente
É uma claridade falsa
Repentina, traiçoeira
Não penses mais...
Reages até não mais
Não aguentas, ele entranha-se
Respeita-te, abate-te
Ali mais, não...
Abre a janela, deita-te
Isto é Paixão?!