Reencontras a força
Da solidão
Reencontras a força
Da construção
Vales pelo que vales
Sabes o entendido
Tu não estás só, não
Falas com o desconhecido
Ele Pertence-te, não
Te é alheio...
Olha-o nos olhos,
Segue a claridão!
O suor despertino
O calor libertino
O ter escondido
O ser valentino
O amarrar, desarmado
O ser que já não és
Falas, escondes, vives
Apenas morrer será assim?
Confessa os teus perdões
Fala sem prisões, opiniões
Livre és tu, serás sempre!
Não caias nas ideias justas
Obscuro, quase violento
Descasmara-te sem te ver
É um locufusco luminiscente
É uma claridade falsa
Repentina, traiçoeira
Não penses mais...
Reages até não mais
Não aguentas, ele entranha-se
Respeita-te, abate-te
Ali mais, não...
Abre a janela, deita-te
Isto é Paixão?!
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