Minha razão, força
És parte de mim
És o que eu sei que és
És-o para mim!
Tempo rápido, voa
Contigo, nada custa!
Abrigo, abraço apertado
Linda, não me assusta!
Meu norte, meu ser
Descanso em ti
Sonho, acordado será?
Mil e um anos viverá?
Encanto, amor de surpresa
Apareceste, mudaste-me
Grande, sem pressa
Beijos, à francesa
Sítio destinado a todos aqueles que passam a madrugada em claro, sem pregar olho e que daí saiem produtos do pensar e obras da insónia que flutuam e reflectem a essência do ser mas também a grandeza das olheiras...não deixem de apreciar este espaço de um individuo que é um bicho nocturno! enjoy and not sleep...xD
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
Paredes?
O coração pára
Bala em colete
Embate, em choque
Cai, sem um toque
Escuro como a noite
Medo, angústia
Devagar se abrem
E assim se vêem
Os corvos ausentes
Corpos perdidos
No vão de escada...
Paredes! Ecos escondidos
Na neblina, eles voltam
Capazes de tudo!
Inocentes suspiram...
Vale tudo?!
Tudo vai, nada fica!
Ou será que fica?...
Bala em colete
Embate, em choque
Cai, sem um toque
Escuro como a noite
Medo, angústia
Devagar se abrem
E assim se vêem
Os corvos ausentes
Corpos perdidos
No vão de escada...
Paredes! Ecos escondidos
Na neblina, eles voltam
Capazes de tudo!
Inocentes suspiram...
Vale tudo?!
Tudo vai, nada fica!
Ou será que fica?...
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
Toque
Toque, toque
Toque, não toco
Toque, toque,
Toque, não toque
Toque, quem é?
Toque, atendo?
Toque, porque me toca?
Toque, carinho?
Toque, toque,
Toque, não toque
Toque, sem tocar
Toque, sem amar
Toque, toque
Toque ao falar
Toque ao olhar
Toque, sem tocar
Toque, toque...
quarta-feira, 8 de maio de 2013
Magia
Coração sem fala
Falatório deambulante
Corpo que não respira
Mente em agitante neblina
Beleza de contagiar,
O melhor dos piratas
Sorriso capaz de,
Derrubar muralhas!
Olhar de rebuscada simpatia,
Será amor ou será magia?
Falas tremelentes
Peitos quase desfeitos
Mãos sem sentidos, mentes
De feitos descabidos!
Sabor de nobre empatia,
Será amor, será magia?
Suor na pele corrente,
Carinhos a quente
Trocas, fortes pulsações
Um só corpo, dois corações!
Desconcertante alegria,
Será amor? Será....
Falatório deambulante
Corpo que não respira
Mente em agitante neblina
Beleza de contagiar,
O melhor dos piratas
Sorriso capaz de,
Derrubar muralhas!
Olhar de rebuscada simpatia,
Será amor ou será magia?
Falas tremelentes
Peitos quase desfeitos
Mãos sem sentidos, mentes
De feitos descabidos!
Sabor de nobre empatia,
Será amor, será magia?
Suor na pele corrente,
Carinhos a quente
Trocas, fortes pulsações
Um só corpo, dois corações!
Desconcertante alegria,
Será amor? Será....
domingo, 7 de abril de 2013
Ocasião
Linda, estonteante
Fala, suave vigor
Mostra,tem esplendor
Olha, não me traz dor
Alegria alarmante
Doce navegante
Sob olhar penetrante
Adoro, ofegante...
Perda irreal, quase fatal
Destino traçado, julgado
Traz receio, medo!?
Futuro incerto ou certo?
Peça de luz, viva
Toque, real sensação
Janela, translúcida
Ilumina, senão o coração
Alegria de ocasião?
Fala, suave vigor
Mostra,tem esplendor
Olha, não me traz dor
Alegria alarmante
Doce navegante
Sob olhar penetrante
Adoro, ofegante...
Perda irreal, quase fatal
Destino traçado, julgado
Traz receio, medo!?
Futuro incerto ou certo?
Peça de luz, viva
Toque, real sensação
Janela, translúcida
Ilumina, senão o coração
Alegria de ocasião?
segunda-feira, 1 de abril de 2013
ContraNatura
Doce dourado
Luz da mente
Vaso do mundo
Voz que mente?
Sorriso dependente
Fá-lo sem pensar
Pensa-o sem falar
Ama-o sem respirar!
Bate sem querer
Bate mais para querer
Bate, bate...
Pára de bater, pára...
Se conhecer, se o tiver
Ter? Ter é poder?
Poder é gostar?
Gostar é adorar?
Adorar é amar?
Amar...o que é amar?
Brilho no olhar?
Desleixo satisfeito?
Risada sem nexo ou ocasião?
Mundo secundário?
Será paixão ou loucura?
Será, será...
Perder os sentidos
Cair no precipício
Recuperar do coma
Respirar ofegante!
Será contranatura?
Luz da mente
Vaso do mundo
Voz que mente?
Sorriso dependente
Fá-lo sem pensar
Pensa-o sem falar
Ama-o sem respirar!
Bate sem querer
Bate mais para querer
Bate, bate...
Pára de bater, pára...
Se conhecer, se o tiver
Ter? Ter é poder?
Poder é gostar?
Gostar é adorar?
Adorar é amar?
Amar...o que é amar?
Brilho no olhar?
Desleixo satisfeito?
Risada sem nexo ou ocasião?
Mundo secundário?
Será paixão ou loucura?
Será, será...
Perder os sentidos
Cair no precipício
Recuperar do coma
Respirar ofegante!
Será contranatura?
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
Leve Flutuante
Encara o desconhecido
Nada teme, nada receia
Sem demonstrações de ceder
Olha, leve, sem estremecer
Vaga deambulante, flutua
Pelos campos da saudade
Sempre de cabeça erguida
Qual deusa, qual santa ermida!?
Implacável subtileza
Desliza sob o manto verde
Com beijos sorridentes
Toques suaves "dissidentes"
Perigosa, apaixonante
Sensível, dilacerante
Forte, poderosa amante
Leve, flutuante...
Nada teme, nada receia
Sem demonstrações de ceder
Olha, leve, sem estremecer
Vaga deambulante, flutua
Pelos campos da saudade
Sempre de cabeça erguida
Qual deusa, qual santa ermida!?
Implacável subtileza
Desliza sob o manto verde
Com beijos sorridentes
Toques suaves "dissidentes"
Perigosa, apaixonante
Sensível, dilacerante
Forte, poderosa amante
Leve, flutuante...
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Nivis
Leve, levemente
Embate em mim
Cuidadosa, meiga
Cheia de vida, amor
Faz-me sorrir, louco
Pareço infantil, olhar
De criança, sem fim
Aconchega-me por dentro
Recorda-me a inocência
Faz-me feliz com pouco
Sair do leito para a janela
Só para vê-la, apenas vê-la
O brilho, a luz reflectida
As brincadeiras, puras belas
O esquecer de tudo, ali
Ilusão sem truques, apenas
A sua natureza mágica
Saudade nostálgica....
Embate em mim
Cuidadosa, meiga
Cheia de vida, amor
Faz-me sorrir, louco
Pareço infantil, olhar
De criança, sem fim
Aconchega-me por dentro
Recorda-me a inocência
Faz-me feliz com pouco
Sair do leito para a janela
Só para vê-la, apenas vê-la
O brilho, a luz reflectida
As brincadeiras, puras belas
O esquecer de tudo, ali
Ilusão sem truques, apenas
A sua natureza mágica
Saudade nostálgica....
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
Ecos
Cores feitas de cheiros
Flores, de um sei lá jardim
No chão, brancas pétalas
Abandono sem fim
Tectos movediços
Olhares inquietos
"Garotos" metediços
Gritos afagam sustos
Vazias as paredes
Sem as ditas palavras
Esperanças de vida
Ocas sobre o nada
Chaves se perdem
Portões se fecham
Ventos que fingem
Flores se secam....
Flores, de um sei lá jardim
No chão, brancas pétalas
Abandono sem fim
Tectos movediços
Olhares inquietos
"Garotos" metediços
Gritos afagam sustos
Vazias as paredes
Sem as ditas palavras
Esperanças de vida
Ocas sobre o nada
Chaves se perdem
Portões se fecham
Ventos que fingem
Flores se secam....