quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Paredes?

O coração pára
Bala em colete
Embate, em choque
Cai, sem um toque

Escuro como a noite
Medo, angústia
Devagar se abrem
E assim se vêem

Os corvos ausentes
Corpos perdidos
No vão de escada...
Paredes! Ecos escondidos

Na neblina, eles voltam
Capazes de tudo!
Inocentes suspiram...
Vale tudo?!

Tudo vai, nada fica!
Ou será que fica?...

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